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LETRA:
Chegou me dando baculejo, mandou ficar de joelho, me bateu me revistou, não achou nada. Seu doutor eu sou sujeito, prós pivetes sou espelho, não acredita no que eu digo, pergunta na minha quebrada. Chegou me dando baculejo, mandou ficar de joelho, me bateu me revistou, não achou nada. Seu doutor eu sou sujeito, prós pivetes sou espelho, não acredita no que eu digo, pergunta na minha quebrada. Me viu com o meu boné pra traz, meu traje de maloca. De pele escura e acha que. Sou freio de camburão. Aqui eu corro pelo certo a favela sabe qual é, não devo nada a ninguém, me libera e já é. Curto um baile funk tiro minha onda trabalho pra isso, tirei minha selfie postei nos stories sextou, bora curtir. O seu doutor, sou um cidadão de bem. O seu doutor sou um cidadão de bem. Curto um baile funk tiro minha onda trabalho pra isso, tirei minha selfie postei nos stories sextou, bora curtir. O seu doutor, sou um cidadão de bem. O seu doutor sou um cidadão de bem. (Refrão) 2v- EU TÔ SUAVE TRANQUILÃO, TÔ ACOSTUMADO COM ESSA SITUAÇÃO. ESSA É A ROTINA DE QUE É DO MORRO, SOMOS SEMPRE SUSPEITO. BASTA TÚ SER DE FAVELA, BASTA TÚ SER NEGRO.