Denys Boy

Belo Horizonte MG

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Cacos do que fui

Autor(es): Denys Boy

LETRA:

Ademir Pacheco
  “Deny”
 
Cacos do que fui
 
Samba Raiz
 
(Instrumentos e violão)
 
Verso 1
Entre os cacos do que fui
Junto os pedaços que ainda brilham
Caminho só, mas não destruí
A chama que insiste em ser trilha
 
Verso 2
As noites caem, o peito pesa
Mas há silêncio que me guia
A esperança cega em mim
Não vê o fim, mas desafia
 
Pré-refrão
Já não sou o mesmo de ontem
Mas ainda guardo em mim
Um traço do que sonhei
Um eco do que não tem fim
 
(Riff dos instrumentos)
 
Refrão
De que um dia haja um recomeço no fim
Uma estrada nova pra seguir
Mesmo quebrado, sigo enfim
Com a alma pronta pra reconstruir
 
De que um dia haja um recomeço no fim
Uma estrada nova pra seguir
Mesmo quebrado, sigo enfim
Com a alma pronta pra reconstruir
 
Ponte
Não há cura sem dor
Nem amor sem cicatriz
Mas enquanto houver calor
A queda vira raiz
 
Não há cura sem dor
Nem amor sem cicatriz
Mas enquanto houver calor
A queda vira raiz...
 
Refrão final (violão)
De que um dia haja um recomeço no fim
Uma estrada nova pra seguir
Mesmo quebrado, sigo enfim
Com a alma pronta pra reconstruir.

Riff dos instrumentos

De que um dia haja um recomeço no fim
Uma estrada nova pra seguir
Mesmo quebrado, sigo enfim
Com a alma pronta pra reconstruir.
 
Mesmo que tudo pareça ruir
Entre os cacos do que fui.....
Ainda há um mundo por construir.


8 de julho de 2025 às 13:11


 
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